Ó grande Rei, não abandonei a esperança da tua graça: carrego comigo tanta covardia, tanta vergonha e, no entanto, não abandonei a esperança.
Ninguém sabe de que modo tua providência tece secretamente uma rede mágica escondida aos olhos de todos.
No tempo por ti fixado, inesperadamente, sindo sabe-se lá de onde, chega o impossível, manifestando-se em sua própria luz, sempre esperado, sempre em vestes de possível!
Ó grande Rei, não abandonei a esperança!
(R. Tagore)
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